325 Anos

Curitiba faz aniversário e mostra por que é merecedora do prêmio de Melhor Cidade do Brasil

As iniciativas de Curitiba para se tornar uma cidade mais transparente, inovadora e humana vêm sendo reconhecidas no Brasil e no exterior, por meio de instituições de pesquisa e organismos respeitados.

Desde 2014 a capital paranaense já mereceu distinção em 35 prêmios e rankings de relevância nacional ou internacional em áreas como saúde, meio ambiente, governança, direitos humanos e acesso à informação. Títulos como Cidade Sorriso, Capital Ecológica, Cidade Verde, entre outros, são bem conhecidos dos moradores da cidade. São 325 anos completados agora em 29 de março com muito pra se comemorar!, Mas você conhece bem a sua cidade? Separamos aqui alguns passeios, curiosidades e informações que mostram a beleza e a diversidade dessa capital tão peculiar!

A Capital da Cerveja

Este é mais um título que podemos dar à cidade! O Instituto Municipal de Turismo lançou em 2017 um programa que impulsiona a vocação de Curitiba como centro produtor de cervejas artesanais. Chamado CuritiBéra, o programa celebra a capital nacional da cerveja artesanal e maior produtora do Brasil, com cerca de 400 mil litros mensais. Béra é a gíria curitibana que significa cerveja. A presidente do Instituto Municipal de Turismo, Tatiana Turra, explica que o CuritiBéra veio para unir os microcervejeiros e posicionar Curitiba como destino turístico para os amantes de cerveja. “A ideia é fortalecer a economia da cidade com a criação de novos produtos turísticos, entre eles um roteiro da cerveja”, afirmou.

O programa prevê diversas ações de fomento ao setor, como capacitações e apoio a eventos. Também foi criado um Mapa Cervejeiro de Curitiba e Região Metropolitana. O mapa elenca 33 empresas que estão aptas a receber visitantes e indica os pacotes turísticos existentes mesclados com visitas às cervejarias, bem como sugere endereços de bares e restaurantes que sirvam bebidas locais.

Um dos bairros da cidade, o Hauer, formado por descendentes de alemães e austríacos, tornou-se um pólo cervejeiro com diversas microcervejarias, inclusive com duas que estão entre as três melhores do País, a Bodebrown e a Gauden Bier – reconhecidas no Festival Brasileiro da Cerveja de 2017. As cervejarias da Grande Curitiba receberam 39 medalhas no festival, tornando a região referência nacional da indústria da cerveja artesanal. Curitiba conta ainda com aproximadamente 500 cervejeiros caseiros, segundo a Associação dos Cervejeiros Artesanais Paranaenses.

A cidade possui ainda produtos turísticos exclusivos, como o Beer Train – um passeio de trem pela Serra do Mar com degustação de cervejas artesanais a bordo. Durante o passeio, com vista para um dos trechos mais preservados da Mata Atlântica, no Litoral do Paraná, são degustadas cinco cervejas, harmonizadas com pretzels, pães e queijos. A viagem de trem termina com o barreado, prato típico da cidade de Morretes.  www.loja.bodebrown.com.br

Outro atrativo é o evento The12Beers em que os apreciadores podem degustar 12 cervejas especiais em 12 bares diferentes da cidade, em 12 horas.   www.the12beers.com

Dez pontos que homenageiam as etnias

Curitiba tem uma grande diversidade cultural, fruto das diferentes etnias e nações que a colonizaram. A arquitetura, gastronomia e até o sotaque são frutos dessa miscigenação. Uma das teorias que explicam o jeito de falar curitibano diz que os moradores da cidade procuravam falar todas as sílabas de forma bem clara, para que todo tipo de gente pudesse entender.

Veja 10 locais da cidade que marcam a importância desses povos:

Parque Tingui

O nome é uma homenagem ao povo indígena que primeiro habitou a região de Curitiba. Os tinguis eram índios combativos, hábeis na execução de armas e utensílios de pedra. O nome tingui significa “nariz afinado”. Numa das entradas do parque está a estátua do cacique Tindiquera, feita pelo artista plástico Elvo Benito Damo. O parque tem uma área de 380 mil m2, com lagos, parquinhos e ciclovias e foi inaugurado pelo prefeito Rafael Greca em 1994.

Entre as ruas Fredolin Wolf e José Valle – São João.

Bosque Alemão

Os imigrantes alemães chegaram a partir de 1833 e trouxeram inovações como a construção de casarões. Algumas destas edificações ainda existem no bairro de São Francisco, como o Palacete Wolf, atual sede do Instituto Municipal de Turismo de Curitiba. Inaugurado em 1996, o local guarda o Oratório de Bach, que homenageia o compositor alemão Johann Sebastian Bach, enquanto a Torre dos Filósofos homenageia os grandes pensadores germânicos.

Rua Francisco Schaffer – Vista Alegre.

Bosque Portugal

Os portugueses foram os fundadores de Curitiba, entre o século 17 e o século 19. O Bosque Portugal possui um painel decorativo e 20 pilares decorados com azulejos pintados à mão, com trechos de poesias de autores brasileiros e lusitanos. O espaço foi inaugurado em 1994.

Rua Fagundes Varela – Jardim Social.

Memorial Árabe

O maior fluxo da imigração árabe para Curitiba ocorreu após a Segunda Guerra Mundial. Já os sírios e libaneses do início do século 20 estabeleceram-se no comércio. Destacaram-se também na área gastronômica com seus temperos e culinária típica. O Memorial foi inaugurado em 1996. A construção abriga o Farol do Saber Gibran Khalil Gibran – poeta e filósofo libanês que marcou época ao produzir obras literárias respeitadas em todo o mundo.

Praça Praça Gibran Khalil Gibran – Centro Cívico.

Praça Zumbi dos Palmares

Até o início do século 19, os curitibanos eram basicamente descendentes de índios, portugueses e africanos. Poucos sabem, mas o primeiro curitibano retratado é um trabalhador negro, na ilustração do francês Debret, de 1827. Um marco da cultura africana em Curitiba, a Praça Zumbi dos Palmares, homenageia o ícone da resistência contra a escravidão. Lado a lado, 54 totens de quatro metros de altura representando cada nação da África. Duas colunas representam a Educação e a Cultura centradas sobre um piso de petit-pavê que compõe um mapa do continente africano.

Rua Elói Orestes Zeglin – Pinheirinho.

Portal Italiano

Os italianos chegaram na segunda metade do século 19 e se estabeleceram, em sua maioria, em áreas rurais da região. Estes núcleos deram origem aos atuais bairros de Santa Felicidade, Pilarzinho e Umbará. A maior parte dos imigrantes italianos de Curitiba vieram do norte da Itália, das regiões do Vêneto e de Treviso. Para homenagear a vinda desses imigrantes, o Portal Italiano foi inaugurado em setembro de 1990 e marca a entrada do bairro de Santa Felicidade – maior polo gastronômico da cidade e um dos marcos da cultura italiana na capital.

Avenida Manoel Ribas – Mercês.

Memorial Polonês

Os primeiros poloneses chegaram ao Paraná em 1871 e fizeram de Curitiba a maior colônia polonesa do Brasil. Pilarzinho, Abranches e Santa Cândida foram alguns dos bairros que abrigaram as colônias. O Memorial foi inaugurado em 1980 para marcar a visita do Papa João Paulo II. É formado por casas tradicionais polonesas, remontadas no bosque. Dentro das casas pode-se encontrar antigos artefatos utilizados pelos imigrantes. Uma das casas abriga a Capela em homenagem à Nossa Senhora de Czestochowa, padroeira da Polônia.

Rua Euclides Bandeira – Centro Cívico.

Praça da Espanha

A maior onda migratória de espanhóis para o Paraná aconteceu nas décadas de 1950 e 60. A maioria veio das regiões de Galícia, Andaluzia e Catalunha. Os espanhóis têm grande tradição no trabalho com pedras e granitos e realizaram trabalhos importantes como marmoristas na Biblioteca Pública, no Palácio do Governo, Tribunal de Contas e no Teatro Guaíra. A Praça da Espanha foi inaugurada na década 90, e possui o Farol do Saber Miguel de Cervantes, onde está o busto do famoso escritor espanhol.

Rua Coronel Dulcídio – Bigorrilho.

Memorial Ucraniano

A maioria dos imigrantes ucranianos chegaram no Paraná no século 19. Mas em Curitiba, algumas famílias já haviam chegado em 1876. Estabeleceram-se na região das Mercês e no Bigorrilho, onde existe uma praça dedicada à Ucrânia. O Memorial Ucraniano localiza-se no Parque Tingüi e foi inaugurado em 1995. No espaço encontra-se uma réplica da Igreja Ortodoxa de São Miguel Arcanjo. Nela encontram-se os tradicionais Pêssankas (Pysanka), símbolos de boa fortuna na cultura Eslava.

Rua Dr. Mba de Ferrante, Parque Tingui – São João.

Praça do Japão

Os japoneses chegaram em Curitiba a partir de 1915. Os principais bairros foram o Uberaba e o Campo Comprido. A capital paranaense possui a segunda maior comunidade japonesa do Brasil, atrás somente de São Paulo. A Praça é uma homenagem aos imigrantes japoneses e possui o Portal Japonês, o Memorial da Imigração Japonesa e a Biblioteca Municipal da Praça do Japão, onde estão disponíveis publicações em japonês, a Casa de Chá, e ganhou a Casa da Cultura, onde é possível conhecer as dobraduras de papel (origami), da arte floral (ikebana) e dos poemas de três versos (haikai).

Av. Sete de Setembro – Água Verde.

Pavilhão das Etnias

A diversidade étnica de Curitiba tem agora um local para manifestação cultural. O Memorial de Curitiba, no Largo da Ordem, se transformou no Pavilhão das Etnias. O prefeito Rafael Greca lançou um o programa da Fundação Cultural de Curitiba (FCC) que resgata a cultura das etnias formadoras da capital. “O memorial é o símbolo da cidade materializado num prédio, e seu uso como espaço de todas as etnias vai animar o Centro Histórico e também contribuir com o movimento étnico que a cidade possui”, diz o prefeito.

O programa apresenta, todos os domingos, música, dança, arte e comidas típicas dos povos que formam a história da cidade. São atrações para mostrar a influência dessas etnias na formação e no crescimento de Curitiba. Exposições, festivais de culinária regional, apresentações teatrais e de coral são algumas das manifestações para resgatar a identidade cultural e as raízes de Curitiba.

Linha Turismo

Uma das formas de conhecer Curitiba é embarcando em um dos ônibus double decker  da Linha Turismo – linha especial que circula pelos principais pontos turísticos da cidade, entre eles, parques, museus, teatros, mirantes, espaços culturais, centro histórico, bairro gastronômico, memoriais étnicos e o recém-reformado Mercado Municipal. Embora seja ideal para o turista conhecer a cidade, também é um ótimo passeio pro morador se diverter, rever (ou conhecer!) pontos de Curitiba sem o estresse da direção. Um passeio interessante e divertido!

Com a aquisição da cartela com 5 tíquetes, no valor de R$ 45, é permitido desembarcar em quatro dos 25 atrativos turísticos de preferência. O visitante poderá assim contemplar e desfrutar do local que escolher pelo tempo que quiser, reembarcando nos próximos ônibus que passam a cada 30 minutos. O serviço opera regularmente de terça a domingo, a partir das 9 horas até as 17h30, com saída inicial na Praça Tiradentes, no centro da cidade. Nos períodos de férias de julho e de dezembro a fevereiro, a Linha Turismo passa a funcionar todos os dias.

Paradas:

  • Praça Tiradentes
  • Rua das Flores
  • Rua 24 Horas
  • Museu Ferroviário
  • Teatro Paiol
  • Jardim Botânico
  • Rodoferroviária
  • Mercado Municipal
  • Teatro Guaíra
  • UFPR – Universidade Federal do Paraná
  • Paço da Liberdade
  • Memorial Árabe
  • Passeio Público
  • Centro Cívico
  • Museu Oscar Niemeyer
  • Bosque do Papa
  • Memorial Polonês
  • Bosque Alemão
  • Unilivre – Universidade Livre do Meio Ambiente
  • Parque São Lourenço
  • Ópera de Arame
  • Pedreira Paulo Leminski
  • Parque Tanguá
  • Parque Tingui
  • Memorial Ucraniano
  • Portal Italiano/
  • Santa Felicidade
  • Parque Barigui
  • Torre Panorâmica
  • Setor Histórico.

É Dia de Feira

A Feira de Arte e Artesanato Garibaldi, popularmente conhecida como “Feira do Largo da Ordem” ou ainda, “Feirinha do Largo” – é a praia dos curitibanos. Localizada no Centro Histórico de Curitiba, acontece aos domingos das 9h às 14h e oferece para seus visitantes os mais diversos tipos de artesanato em madeiras, tecidos, pedras, metais, fibras, sementes, gesso, cerâmica, pinturas em telas, música, teatro de rua e uma infiniade de trabalhos manuais

Oferece também uma diversidade gastronômica como os famosos pastéis de feira, caldo de cana, água de coco, crepes, chocolates, comidas típicas e outras delícias.

É sem dúvidas uma das maiores feiras de artesanato do Brasil. A dica é chegar cedo, pois a feira sempre lota, uma vez que recebe tanto os moradores que desejam passear, lanchar ou comprar artesanato, quanto os turistas que desejam levar uma lembrança para casa.

Torre Panorâmica

É um atrativo emblemático da cidade. O suporte da telefonia celular está no ponto mais alto de Curitiba, permitindo uma visão da cidade em 360 graus. Sua altura é de 109,5 metros ficando numa altitude 1.050 metros do nível do mar. Inaugurada em 17 de dezembro de 1991, é administrada em conjunto pela Oi e o Instituto  Municipal de Turismo que ali fornece orientações turísticas, abrigando também o Museu do Telefone.

Ingressos:

R$ 5,00 por pessoa (crianças de 05 a 09 anos e idosos pagam meia. Até 5 anos não paga entrada).

De terça a domingo: das 10h às 19h.

Turismo Religioso

Os entusiastas do turismo religioso têm muito a conhecer em Curitiba. No Setor Histórico da cidade há templos de diferentes religiões, que podem ser visitados em uma caminhada

Catedral

A Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais foi construída de 1876 a 1893. A catedral tem estilo neogótico, com inspiração na Catedral da Sé de Barcelona, na Espanha. A autoria do projeto é atribuída ao arquiteto francês Alphonse Conde des Plas. No local, também é possível ver pinturas dos artistas italianos Anacleto Garbaccio e Carlos Garbaccio. Praça Tiradentes

Igreja da Ordem

Construída em 1737, é a mais antiga de Curitiba. Seu nome original era Nossa Senhora do Terço, mas com o surgimento da Ordem de São Francisco em Curitiba, em 1746, foi alterado para Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Chagas. A igreja foi restaurada em 1880 para a visita do imperador D. Pedro II. A torre foi concluída em 1883 e os sinos doados pelos grandes produtores da erva-mate da época. Foi tombada em 1965. A torre tem traços mouriscos e neogóticos, mas seu interior tem características coloniais. Entre outras preciosidades, possui um altar folheado a ouro e uma talha barroca do início do século 18. Mateus Leme, 1.

Igreja Presbiteriana Independente

Foi inaugurada em 1934 e é um símbolo da divisão da congregação, que em 1903 se desligou das igrejas norte-americanas para a fundação da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil. Com estilo neoclássico, a igreja tem influência da arquitetura germânica no interior. O destaque é a cúpula, sustentada por colunas cilíndricas e um dos pontos mais altos da região. Rua do Rosário, 218.

Igreja do Rosário

Construída em 1846, carrega a história de sua antecessora, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito, do século XVIII, construída por escravos e para os escravos. Os azulejos na fachada são remanescentes da versão original. Destacam-se os azulejos portugueses representando a santidade de Nossa Senhora do Rosário e uma procissão de colonos e o túmulo do Monsenhor Celso, antigo pároco de Curitiba, falecido em 1931.   Praça Garibaldi.

Mesquita Imam Ali Ibn Abi Tálib

O templo religioso da comunidade muçulmana foi inaugurado em 1972. Seu nome homenageia um importante guia espiritual, tido como sucessor legítimo de Maomé pelos muçulmanos do grupo xiita. Possui uma cúpula central e é ladeado por dois minaretes azuis. A fachada está voltada para a cidade sagrada de Meca. O interior é completamente forrado com legítimos tapetes persas e decorado com mosaicos islâmicos feitos à mão.

Rua Kellers, 383.

Templo Hare Krishna

Tradição religiosa oriental milenar que segue a religião monoteísta Vaishnava, com devoção a Krishna ou Vishnu. O local promove diversos encontros, jantares vegetarianos, estudos e festividades tradicionais.

Rua Duque de Caxias, 76.

* Outras opções de roteiros em templos religiosos no link:

www.turismo.curitiba.pr.gov.br/conteudo/rotas-religiosas/1804

Lugares para curtir com as crianças

Curitiba tem programas variados para as crianças. Na cidade, os pequenos encontram uma série de brincadeiras, contação de histórias e belos jardins e parques para se divertir ao ar livre. Lembrando que crianças de até cinco anos não pagam entrada na Linha Turismo – os ônibus que circulam pelos principais atrativos da cidade.

Bondinho da Rua XV

O antigo bondinho está ali desde 1973. Já foi local de recreação para crianças. Desde 2010 funciona como espaço cultural, onde se pode aproveitar o tempo para leitura. Aos sábados (das 9h às 14h) vale participar do Lazer na XV, com atividades no entorno do bonde.

Rua XV de Novembro (esquina com Rua Ébano Pereira) – Centro.

Bosque Alemão

O bosque tem mirante, café, oratório, pórtico. Outro destaque é o Caminho dos Contos — que apresenta a história de João e Maria, clássico dos irmãos Grimm. A trilha conta com a Casa da Bruxa, uma biblioteca onde há contação de histórias nos fins de semana (às 11h, 14h e 16h). Rua Nicolo Paganini (esquina com Rua Franz Schubert) – Vista Alegre.

Bosque Reinhard Maack

O bosque fica em uma área de preservação ambiental e tem a Trilha da Aventura, com brinquedos construídos em troncos de eucalipto. As crianças tem que passar por vários obstáculos. Rua Waldemar Kost – Hauer.

Gibiteca (Solar do Barão)

Quem gosta de gibis não pode deixar de dar uma passada na Gibiteca de Curitiba. Criada em 1982, possui exemplares de todos os gêneros de histórias em quadrinhos: infantis, heróis, humor, terror, cartuns, mangás e fanzines. Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533 – Centro.

Parque São Lourenço

O parque tem parquinho infantil, pista de rolimã, churrasqueiras e espaço para piquenique, centro de criatividade, teatro, canchas esportivas e ciclovia. Tudo em um espaço bem arborizado, com um belo lago e animais como gansos, ovelhas e serelepes.

Rua Mateus Leme (esquina com Rua Nilo Brandão e Rua José Brusamolin) – São Lourenço.

Centro Cívico

Aos domingos a Prefeitura de Curitiba promove o programa Lazer no Centro Cívico, onde as crianças podem se divertir com os brinquedos e participar de oficinas de bicicleta e patins. A ação acontece na praça Nossa Senhora de Salete. Das 10h às 14h.

Avenida Cândido de Abreu, 1.039 – Centro Cívico.

Parque Barigui

Esse parque é um dos mais frequentados pelos curitibanos. Nele há diversas opções de lazer para aproveitar o dia: pistas de caminhada, ciclovia, locais para churrascos e piqueniques, canchas esportivas, trilhas. Sem contar o Museu do Automóvel, que fica ali também. Além disso, o parque ainda é refúgio de muitas capivaras.

Rodovia do Café, Km 0 – Santo Inácio.

Passeio Público

Primeiro parque e primeiro Zoológico de Curitiba, o Passeio Público ainda abriga hoje alguns animais de pequeno porte. É um espaço com muitas opções para se divertir: tem parquinho, aquário, terráreo, pedalinho, ciclovia, ponte pênsil.

Rua Presidente Faria (entre as ruas Carlos Cavalcanti e João Gualberto) – Centro Cívico.

Zoológico

O Zoológico de Curitiba tem mais de mil animais de espécies do mundo inteiro. São aves, répteis, mamíferos e anfíbios vivendo em recintos semelhantes ao ambiente natural.

Rua João Miqueletto, Boqueirão.

Museu Oscar Niemeyer

Esse museu é diferente. Só o formato peculiar do edifício já vale a visita. O espaço tem exposições variadas e conta com algumas ações para crianças, como visitas monitoradas, oficinas de artes, cartilha lúdica e colônia de férias em janeiro e julho. Um atrativo à parte, nos fundos do museu, há um grande gramado apelidado pelos curitibanos de Parcão. O local é aberto e os donos de cães aproveitam para deixá-los livres. As crianças adoram correr com os bichinhos.   Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico.

Marina Cotovicz / Mario Malschitzky Fotos: Divulgação/SMCS

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